Vida na Suíça
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Vida na Suíça

Terça-feira, Maio 16, 2006
O Papo de Boteco está no ar

Demorou, e demorou uma eternidade, por sorte daquelas curtas de 6, 7 ou 8 meses, mas finalmente o Papo de Boteco está no ar. O que é o Papo de Boteco? É uma revista literária online, que tá começando bem devagar, mas que vai melhorando com o tempo.

Confira lá!



Quarta-feira, Fevereiro 08, 2006
O Danielismo

O capitalismo e o comunismo, apesar de suas filosofias completamente diferentes, têm um ponto em comum que constitui um empecilho para que eu aceite qualquer um deles totalmente: ambos requerem o trabalho do Daniel, no caso, eu. Com isto em mente me pus a pensar em uma solução para este problema que muito aflige a simples existência do Daniel, no caso, eu.

Depois de pensar por alguns minutos vi que a solução era muito simples! Como o sistema econômico que eu estava criando tinha como finalidade solucionar um problema na vida do Daniel, no caso, eu, decidi batizar o sistema de Danielismo.

É um sistema extremamente simples, de uma simplicidade até mesmo amedrontadora e aterradora! Todas as pessoas que moram no país onde vive o Daniel, no caso, eu, dão 1 centavo de dólar por mês para o Daniel, no caso, eu. 1 centavo de dólar por mês não é nada, não vai fazer falta a ninguém. Pra incentivar ainda mais a adoção do sistem, todos os 12 centavos doados anualmente para a causa podem ser integralmente deduzidos do imposto de renda! Sim, todos os 12 centavos! Com isto a vida do Daniel, no caso, eu, procederia numa boa. Quando ele estivesse tranquilo poderia morar em Liechtenstei, onde moram 30 mil pessoas, e tendo uma renda de 30 mil x 1 centavo, que é igual a 300 dólares por mês. Em épocas de vacas magras a China ou a Índia seriam uma ótima opção!

Críticos do sistema dizem que será muito difícil conseguir que as populações mundiais adotem o novo sistema. Para facilitar o esforço e se livrar de tais empecilhos a ONU já está sendo contatada e uma propaganda furiosa mostrando os males do capitalismo e do comunismo já está sendo preparada. Churchill uma vez disse que o capitalismo é o menos pior dos sistemas econômicos já criados. Daniel, no caso, eu, discorda!



Domingo, Fevereiro 05, 2006
Big Brother e a cultura mundial

Está circulando na Internet um email comparando o Big Brother, e a televisão em geral, com o circo da Roma antiga, de onde (acredito eu) vem a expressão "Pão e circo para o povo", significando que desde que o povo tenha comida e diversão os poderosos de plantão podem fazer o que bem entender sem serem importunados. O email fala de como a programação da televisão brasileira é pobre, etc e tal - nenhuma novidade.

O problema que vejo em emails como estes é que criam a ilusão de que fora do Brasil a televisão é uma maravilha e todas as pessoas são bem informadas. Aqui vai uma novidade pra quem pensa assim: Isso NÃO é verdade! A televisão aqui na Suíça é uma porcaria, tá cheio de programas de auditório e também tem Big Brother. O suíço médio é desinformado, não politizado e mal sabe o que anda acontecendo em seu país e no mundo. O suíço médio não lê muito e compra e lê revistas no estilo de Caras. Sei que muitas pessoas no Brasil acreditam que não é assim, mas é!

O povo europeu, em geral, não é muito diferente - são apolíticos, desinformados e sem nenhum interesse em se informar, provavelmente porque tá tudo funcionando muito bem mesmo, então pra que se importar? O povo mais politizado e culto da Europa - preparem-se pra uma surpresa - é o italiano. O italiano médio lê muito, sabe o que tá acontecendo dentro do país e fora e tem opinião própria, bem ao contrário do suíço médio, que apesar de ter (ou justamente por ter) o poder de mudar tudo através dos plebiscitos que acontecem de 3 em 3 meses, não sabe o que anda acontecendo e joga no lixo a carta que vem do governo com as informações sobre a votação, sem nem mesmo abrir pra ler.

O que acho que quero dizer é que o fato de a Europa funcionar e o Brasil não, não tem nada a ver com a programação da televisão, nem com as revistas que se vendem nas bancas. Aqui também existe a cultura da beleza e das celebridades. Aqui as pessoas também enchem a cara até caírem pelas beiradas. Não sou eu quem vai conseguir explicar porque aqui funciona, mas meu palpite em porque não funciona no Brasil é que existe uma espécie de "cultura do poder", em que aqueles com mais poder econômico, adquirido ou conquistado, ditam os rumos do país, sem levar em consideração as necessidades do todo. Os políticos e os partidos brasileiros legislam em causa própria e não de acordo com o interesse do país. Aqui isso não é assim - a agenda dos políticos, em grande parte, segue os interesse dos países.

Então, mesmo não sendo um fã de Big Brother, tenho que dizer que não é culpa dele nem de seus companheiros televisivos o Brasil ser como é.



Sábado, Janeiro 28, 2006
Você sabia?

Que as cidades com nomes terminadas em polis, como Petrópolis, Florianópolis, Minneapolis e tantas outras, têm esse nome por causa da fictícia cidade de Patópolis?

Os quadrinhos de Walt Disney eram tão populares que várias cidades do mundo decidiram homenageá-lo.



Domingo, Novembro 20, 2005
Algo que escrevi no início de junho:

"Acho que não tem nada no mundo mais intrigante e interessante que a mente humana. Mas ao mesmo tempo em que gostaria de entendê-la mais, acho que debulhá-la com a ciência não é uma idéia tão boa. Poderia salvar algumas vidas pelo caminho, mas ao mesmo tempo poderia acabar com a essência do que é realmente humano.

Será que é uma boa idéia descobrir o que é que faz uma pessoa ser um gênio musical e sair criando vários Mozarts e Beethovens artificiais? Permitir a leitura de pensamentos? Modificar cada pessoa que nasce para que ela siga uma conduta previamente definida?

O mundo está longe de ser perfeito e eu acho que nunca vai ser. Por bem ou por mal, isso é parte da experiência humana. A vida é cheia de sobressaltos, ninguém tem como saber o que vai acontecer amanhã. A natureza do ser humano é assim, imprevisível. Cada um de nós tem seus sonhos e aspirações secretas e sempre se move, a passos maiores ou menores, na direção de realizá-los. Acho que os conflitos começam aí, quando os sonhos de uns colidem com os sonhos ou com a vida de outros. Ninguém pode determinar o que outro vai fazer, ninguém é dono de ninguém.

Criar robozinhos humanos não traria benefícios à humanidade, só uma massa coesa de gente que faz o que é pré determinado. Seria a mesma coisa que ter um mundo viciado em soma (Admirável Mundo Novo), todo mundo cego ao que acontece, sem auto crítica nenhuma ao sistema. A ciência deve progredir pra diminuir a pobreza no mundo, estender a vida até limites razoáveis (estende-la ad infinitum sem preservar a juventude não faz sentido a meu ver), mas não para massificar a humanidade."



Quinta-feira, Outubro 20, 2005
O circo e a arte

Algo que escrevi ontem à noite.

Acabei de chegar do Cirque du Soleil, completamente encantado, embasbacado, sem palavras pra descrever que espetáculo fantástico é aquele. Muitos saltos, piruetas, cambalhotas, equilíbrio, habilidade, diversão. Durante o espetáculo eu, junto com minha mania de analisar tudo ou quase tudo que acontece ao meu redor, não pude deixar de escapar o pensamento de que, se for pensar bem pensado, aquilo lá no fim das contas não serve pra nada! Pelo menos do ponto de vista da produtividade descabida, do lucro ao extremo, um monte de gente pulando e dançando não serve pra muita coisa, a não ser pros produtores do espetáculo e pros investidores do circo. Só que isso é arte e arte não tem que ter utilidade prática, arte serve pra limpar a alma, pra lembrar que somos humanos e não robozinhos que trabalham o dia todo. Arte é a ilustração mais real e verdadeira da essência humana, mesmo que muitas vezes não seja palpável. E mesmo quando é palpável, como um quadro ou um livro, as sensações e emoções despertadas por ela estão bem além do que o mundo material pode proporcionar.

Em suas memórias o Garcia Márquez pergunta o que é esse ato de escrever, que faz as pessoas fazerem sacrifícios inacreditáveis por algo que no fim das contas não serve pra nada. Só ficou a pergunta, nada de resposta, nem dele, nem de ninguém. Tirando algumas pessoas próximas e especiais, o que mais gosto no mundo é de livro. Verdade que leio alguns sobre gerência de projetos ou sobre investimento, mas o que gosto mesmo, de verdade é de literatura, pura e simples, seja aquela que só conta uma estória, aquela outra que retrata uma situação social ou ainda aquela com lição de moral. Desde que o resultado seja um livro bem escrito, não me interessa de que tipo de literatura se trata. E ? algo que, se for pensar bem pensado, não serve pra nada, mas se eu pudesse, e estou tentando um dia poder, entregaria minha vida a ela.



O referendo

Ia escrever alguma coisa sobre o plebiscito, no qual votaria SIM se fosse votar aqui na Suíça, mas não vou, mas o Helio Schwartsman, sempre ele, já escreveu um artigo expondo mais ou menos o que eu também acho, mas obviamente com muito mais propriedade e capacidade. Deve ser por isso que a Folha paga pra ele escrever lá e pra mim não!



Segunda-feira, Setembro 12, 2005
O Katrina

O furacão Katrina, ou Catarina, em bom português, há duas semanas destroçou New Orleans e outras cidades no Golfo do México, como todo mundo sabe. Foi uma destruiÇão digna de uma guerra rápida, sem distinção entre ricos e pobres.

Como sempre acontece em grandes tragédias, começam a surgir as teorias paralelas de porque isso aconteceu. A sempre presente teoria religiosa não podia faltar, e como se trata de uma catástrofe natural a teoria ecológica também marca presença.

Adeptos da teoria de que o ditador do universo escreve certo por linhas tortas dizem que foi uma vingança dele por causa de tudo que o Bush tem feito e que, com certeza, todo mundo que morreu tá no tão sonhado do reino dos céus. Queria que uma dessas pessoas me explicasse porque o senhor ditador não pune o Bush diretamente e como é que todo mundo que morreu lá vai ter tudo de bom no tal reino dos céus, mesmo se tiver sido um grande filho da puta na vida. Isso meio que vai de encontro com toda a justiça pregada pela senhora religião católica.

A outra teoria, a ecológica, é que é uma reação da Terra a tudo que o ser humano tem feito com ela. Vá lá, pode ter algum sentido, mas eu duvido. Furacões existem e acontecem com frequência há milhares de anos, bem antes de o homem começar a abusar da Terra. Como gosto de deixar claro quando escrevo algo do tipo, acho sim que o ser humano deve maneirar e pegar mais leve com a natureza, mas ela tem uma capacidade de se adaptar bem maior do que a nossa vã filosofia acredita. Além disso, o que foi que o homem fez de tão ruim com a natureza pra ela se vingar com uma idade do gelo? Ou várias, como é o caso.



Quarta-feira, Agosto 24, 2005
Descobrindo o que já existia

Parado isso aqui, né? Ando ocupado, mas aos poucos vou voltando...

O que eu descobri que já existia foram as rádios pela Internet. Grandes merdas, Daniel, diz você e eu concordo - elas já estão por aí há muitos e muitos anos. O que eu não tinha usado até há algumas poucas semanas é a parte de rádio do iTunes.

Você tem o iTunes? Lá no canto esquerdo, lá em cima, tem a opção Radio. Clica nela. Clicou? Agora você tá vendo uma reca de rádios pela Net, separadas por tema - tem pop, eletrônica, clues, reggae. Ultimamente tenho escutado umas de jazz e de ambient. A smoothlounge, na parte de jazz, é particularmente muito boa. Coisa delícia de se ouvir!



Terça-feira, Julho 26, 2005
Londres e a fumaça

Trecho de algo que escrevi no dia das bombas em Londres

Simplificando bastante a coisa, os ataques terroristas islâmicos têm uma semelhança grande e assustadora com a violência urbana no Brasil. Nos dois casos existe um grupo que domina os meios produtivos e os canais de consumo e um grupo marginalizado que tem que se contentar a olhar o 1o grupo sabendo que nunca vai ter o mesmo. Acaba que o grupo da margem uma hora ou outra perde as estribeiras, principalmente porque não tem nada além disso pra perder. O Helio Schwartmann escreveu um ótimo artigo hoje sobre o consumo, mesmo não tendo sido mais aprofundado como o que ele escreve é, em geral. Enquanto não existir um esforço concentrado pra fazer a diferença entre os dois grupos diminuir existirão conflitos entre eles e não tem muito que se possa fazer. Praticamente todas as revoluções da história, se não todas, tiveram mais ou menos esta origem. A revolução francesa, a inconfidência mineira, a queda do xá no Irã, todas opuseram um grupo que dominava o outro economicamente. Ser humano é muio mais que ter acesso aos canais de consumo, é claro, mas a opressão que o grupo dominante costuma exercer acaba levando o outro lado a um descontentamento terrível, que mais cedo ou mais tarde culmina em atos de violência. O velho ditado já dz que paciência tem limite. Só pra reforçar, sou totalmente contra estes atos arbitrários de violência contra pessoas inocentes, mas acho difícil que parem, a menos que a diferença entre os grupos diminua. Os suicidas ortodoxos são a guilhotina dos nossos tempos.



Quinta-feira, Julho 21, 2005
Gabo

Eu odeio o Gabriel Garcia Marquez! Que canalha esse eujeito. Me faz ficar acordado até tarde, mesmo tendo que acordar cedo no dia seguinte, lendo o que ele escreveu. Não bastasse eu ter acabado de ler a autobiografia dele, devorei as pouco mais de 300 páginas do "Como Contar um Conto" em 3 dias, dormindo mal todo dia. Como é que dá pra evitar isso, se pra explicar que durante o processo criativo temos um controle interno que nos impede de criar um mundo de fantasias, ele diz que "cada um de nós tem um pequeno argentino dentro da gente que nos diz o que fazer"?

E agora que já sei um pouco dos acontecimentos da vida dele e um tiquinho de como ele cria suas estórias, vou ser obrigado a reler os contos de "Os Funerais da Mamãe Grande" com olhos mais atentos, pra tentar debulhar a estrutura da estória e a construção dos personagens. Claro que não vai ter jeito de dormir bem! Que canalha!



Sábado, Julho 16, 2005
Que chão limpo!

Hoje de manhã, no fim da compra no supermercado pedi sacos de lixo pra mulher do caixa. Na maioria dos cantões na Suíça (na verdade só sei do Ticino que não é assim), tem que colocar lixo pra fora em sacos oficiais, que custam um pouco mais de 2 francos cada. Eu não tenho nada contra isso, acho muito justo que cada um pague pelo tanto de lixo que produz.

A Suíça e os suíços têm uma certa tara por limpeza. Não todo mundo, claro, tem muita casa bagunçada pr aí e por aqui. Não tem como não notar como cada cantinho desse país tá tão limpo que os menos acanhados podem até lamber.

Acho até que gastam energia demais se preocupando em polir cada canto, uma, duas, três vezes por dia, como já li que tem gente que faz. Um outro estrangeiro aqui uma vez falou que acha que a Suíça não tem escritores ou músicos de grande expressão porque aqui se gasta toda a energia de sobra com limpeza. Pode ser uma afirmação meio forte e sacana, mas não sei se fica muito longe da realidade. Jé pedi pra alguns suíços os nomes de alguns bons autores locais, sem nunca ter resposta. Finalmente, semana passada eu tava na Itália e um italiano que conheci no trem me recomendou Dürenmatt e depois, aqui na Suíça, outro amigo italiano me recomendou Max Frish. Vou dar uma olhada nesses dois, sempre lembrando que quem me indicou foram dois italianos.

É interessante e acho que devia ser pesquisado por alguma universidade com dinheiro em caixa e com falta do que fazer o porque da falta de bons escritores contemporâneos - os dois ali de cima começaram lá pela década de 50. Uns amigos do trabalho me falaram que leram esses dias que a mesma coisa acontece na Alemanha. Dos 10 maiores escritores alemães, só 2 são do século passado. Tá, é subjetico quais são os melhores, mas é fato que na Alemanha e na Suíça não existem autores importantes pra cada geração, como tem no Brasil, na Itália, nos EUA e na Inglaterra, só pra ficar nos países mais óbvios (e me ajudando porque são os países de onde mais conheço os "escritos").

Pena que suíço não lê esse meu pobre blog radicado nessa terra helvética hermética, porque eu queria mesmo saber o que eles acham disso. Não conheço muitos suíços com um interesse considerável por literatura, mas não vou perder a chance de perguntar porque, onde e quando, assim que algum deles mostrar que gosta das palavras nas páginas.

E se você for suíço que fala português, deixa um comentário sobre isso.



Domingo, Julho 03, 2005
Pé na estrada

Amanhã começa mais uma viagem mais ou menos longa de trabalho - a maior desde março, acho. Milão, pra fazer um workshop de 3a a 6a. Milão é a São Paulo da Itália, talvez com um pouco mais de sofisticação, ou frescura, falando mais diretamente. Não seria nada legal eu voltar na 6a à noite, cansado, depois de falar e falar em um workshop, por 4 dias seguidos! Pra evitar isso acho que vou ser obrigado a aproveitar que é verão, que tá quente e ir pra alguma praia na Liguria! Daí volto domingo, numa longa viagem de 7 horas, mas mais relaxado e descansado! ;-)

Update: Vai fazer 40 graus em Milão na 4a e na 5a. PQP!



Sexta-feira, Julho 01, 2005
Open Air!

Foo Fighters, Fatboy Slim, Cake, Sonic Youth, Mando Diao, Audioslave, Seeed, REM e muitos outros. Começa hoje e eu vou! E vou pra acampar.



Quinta-feira, Junho 30, 2005
E aí, Argentina. Tomou?

É sempre bom ganhar. É sempre muito bom ganhar da Argeintina. É fantástico ganhar da Argentina menos de um mês depois de ter perdido pra eles. É uma beleza ganhar dos hermanos em uma final, mantendo o jejum de títulos deles, que segundo um colega meu remonta a 1993, desde quando o Brasil já ganhou 2 Copas do Mundo, chegou na Final de outra, ganhou umas Copa América e agora a Copa das Confederações.

Ontem parece que resolveram jogar tudo que não jogavam há um bom tempo. Fazia anos mesmo que não via a Seleçao (sem til mesmo, como dizem aqui) jogar tão bem, tão pra frente e com uma defesa até aceitável. O primeiro gol do Adriano foi na base do "vou chutar e ver onde essa bola vai parar", mas o do Kak´e do Ronaldinho foram uma beleza! Que passe foi aquele pro gol do Ronaldinho. Tem alguém no mundo mais habilidoso que esse moleque? Os contra atques que ele puxou pareciam combinados, de tão fácil que ele levava a bola.

Quem gosta de futebol dá uma olhada nesse link aqui e presta atenção principalmente nas jogadas do Ronaldinho.



Segunda-feira, Junho 27, 2005
Suíça quente pra caralho

Desde a última semana tá batendo nos 30 graus todo dia por aqui. Além do calor tá uma humidade daquelas que grudam o calor no corpo. Tá tão quente que acho que nem urso polar aguentaria.





vidanasuica@danielcouto.net
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Hoje é o primeiro dia do resto de sua vida.
Nenhum sistema econômico que te mantém dentro de um escritório enquanto o sol brilha lá fora pode estar certo.
Nenhum sistema econômico que te atrapalhe a fazer o que realmente gosta pode estar certo.
Previsão do tempo aqui

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